(Memória) - O pano de boca do TMJC será a maior obra já pintada por Burle Marx, em termos de proporção. Serão 99 metros quadrados de tela, na verdade, um tecido especial que integra a cortina corta-fogo.
(Memória) - O pano de boca do TMJC será a maior obra já pintada por Burle Marx, em termos de proporção. Serão 99 metros quadrados de tela, na verdade, um tecido especial que integra a cortina corta-fogo.
Durante o processo de restauro do Theatro Municipal de Niterói, foi convidado pelo pintor, restaurador e crítico de arte, Cláudio Valério, para criar o Pano de Boca do teatro.
Durante o processo de restauro do Theatro Municipal de Niterói, foi convidado pelo pintor, restaurador e crítico de arte, Cláudio Valério, para criar o Pano de Boca do teatro.
Uma história de altos e baixos, descasos e glórias que começa, na verdade, seis décadas antes, quando surgiu na então Vila Real de Praia Grande uma Sociedade Dramática estabelecida em 1827.
Uma história de altos e baixos, descasos e glórias que começa, na verdade, seis décadas antes, quando surgiu na então Vila Real de Praia Grande uma Sociedade Dramática estabelecida em 1827.
"Tal Vez", jogo de palavras que brinca com 'talvez' e 'aquela vez', dá nome à produção com coreografias baseadas em encontros marcados que geram desencontros.
"Tal Vez", jogo de palavras que brinca com 'talvez' e 'aquela vez', dá nome à produção com coreografias baseadas em encontros marcados que geram desencontros.
Glauco Murgel nasceu em Niterói, no ano de 1954. Graduou-se em Arquitetura e Urbanismo na Faculdade Silva e Souza, Rio de Janeiro, 1981. Integrou o Curso Profissionalizante em Arquitetura, no Colégio São Vicente de Paulo, em Niterói, 1974
Glauco Murgel nasceu em Niterói, no ano de 1954. Graduou-se em Arquitetura e Urbanismo na Faculdade Silva e Souza, Rio de Janeiro, 1981. Integrou o Curso Profissionalizante em Arquitetura, no Colégio São Vicente de Paulo, em Niterói, 1974
O MAC Niterói abre, no dia 6 de setembro de 2014, às 17h, a exposição "Tudo que é concreto se desmancha no ar", da artista Lygia Clark. As obras expostas fazem parte da Coleção João Sattamini, um dos principais conjuntos de obras do seu período de maturação.
O MAC Niterói abre, no dia 6 de setembro de 2014, às 17h, a exposição "Tudo que é concreto se desmancha no ar", da artista Lygia Clark. As obras expostas fazem parte da Coleção João Sattamini, um dos principais conjuntos de obras do seu período de maturação.
O MAC Niterói recebe de 8 de fevereiro a 29 de março de 2016, a exposição "Compasso", do artista alemão Anton Steenbock. Com curadoria de Guilherme Bueno, trata-se de um único trabalho que ocupa toda a Varanda, espaço com vista panorâmica para a Baía de Guanabara.
O MAC Niterói recebe de 8 de fevereiro a 29 de março de 2016, a exposição "Compasso", do artista alemão Anton Steenbock. Com curadoria de Guilherme Bueno, trata-se de um único trabalho que ocupa toda a Varanda, espaço com vista panorâmica para a Baía de Guanabara.
No domingo, 08 de maio, às 19h, o Teatro Municipal recebe o Quarteto A Priori para o concerto "Um jardim se faz de luz e sons - Tributo a Walter e Roberto Burle Marx". Sob a Direção do Thiago Tibério, Marco Catto (violino), Priscila Plata Rato (violino), Karolin Broosch (viola) e Pablo de Sá (violoncelo), interpretarão três obras inéditas.
No domingo, 08 de maio, às 19h, o Teatro Municipal recebe o Quarteto A Priori para o concerto "Um jardim se faz de luz e sons - Tributo a Walter e Roberto Burle Marx". Sob a Direção do Thiago Tibério, Marco Catto (violino), Priscila Plata Rato (violino), Karolin Broosch (viola) e Pablo de Sá (violoncelo), interpretarão três obras inéditas.
Uma exposição de fotografias organizada pela curadora Teca Nicolau, permitirá ao público um passeio pelo interior e exterior dos teatros tombados pelo patrimônio histórico do país.
Uma exposição de fotografias organizada pela curadora Teca Nicolau, permitirá ao público um passeio pelo interior e exterior dos teatros tombados pelo patrimônio histórico do país.
Prestes a entregar a restauração do Theatro Municipal, em 1995 Cláudio Valério expôes obras no CCPCM. O artista acreditava que arte foi feita para ser compreendida por todos e não por apenas meia dúzia de intelectuais.
Prestes a entregar a restauração do Theatro Municipal, em 1995 Cláudio Valério expôes obras no CCPCM. O artista acreditava que arte foi feita para ser compreendida por todos e não por apenas meia dúzia de intelectuais.
Com a determinação da demolição dos anexos dos camarins foi possível a redefinição da área de palco e inclusão de coxias Iaterais. Essas coxias foram conseguidas com aberturas de grandes vãos nas alvenarias, estruturados por vigas metálicas aparentes.
Com a determinação da demolição dos anexos dos camarins foi possível a redefinição da área de palco e inclusão de coxias Iaterais. Essas coxias foram conseguidas com aberturas de grandes vãos nas alvenarias, estruturados por vigas metálicas aparentes.
A sala recebeu esse nome em homenagem a um dos últimos diretores do Teatro Municipal de Niterói. Trata-se de um espaço destinado a exposições relacionadas a teatro e música, que possam interagir com os espetáculos do Teatro. Também acolhe lançamentos de livros.
A sala recebeu esse nome em homenagem a um dos últimos diretores do Teatro Municipal de Niterói. Trata-se de um espaço destinado a exposições relacionadas a teatro e música, que possam interagir com os espetáculos do Teatro. Também acolhe lançamentos de livros.