Niteroiense, Rodrigo Rodrigues, filho de costureira, artista plástico e ilustrador é formado em 2009 pela ESEHA-UFF (Pestalozzi).
Desde a mais tenra idade, impulsionado por seu pai, colecionou diversos livros de história geral e história natural. Tal fato despertou nele profundo interesse em assuntos relacionados à espiritualidade, ciência, arte e moda.
Aos 14 anos ingressou na escola pública, e foi lá seu primeiro contato com livros teóricos e pictóricos de história da arte. A arte grega, egípcia, japonesa e hindu influenciaram muito de sua produção até então puramente intuitiva e amadora.
Passados alguns anos, antes de iniciar seu curso superior, descobriu Alphonse Mucha. Coincidentemente, neste mesmo período, trabalhou em uma floricultura, onde dedicou-se, por várias horas ao desenho de observação e ao estudo estrutural de elementos botânicos.
Já com seu curso em andamento, influenciado pela arte japonesa expressa no Art Nouveau, estilos como Ukio-e e Sumi-e, e em artistas como Aubrey Beardsley e Romain de Tirtoff desenvolveu um trabalho voltado para temas mitológicos, místicos e simbólicos.
Paralelamente, trabalhou em desenhos para tatuagem, de onde recebeu influência da moda e da cultura underground.
Atualmente vem desenvolvendo um trabalho voltado para as minúcias, como forma de crítica ao minimalismo e ao utilitarismo, tornando assim sua estética incomum e rica em valores. Tem como fontes de inspiração temas da filosofia primeira (metafísica) e do inconsciente.
O dinamismo e detalhamento faz com que o olhar do espectador passeie várias vezes sob seu trabalho, composto basicamente por pontos e linhas. Linhas essas, ora retas, ora sinuosas, que podem ser subentendidas como um cosmos ou um alfabeto ancestral, passível a inúmeras interpretações e traduções.
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Publicado em 10/05/2013
Desde a mais tenra idade, impulsionado por seu pai, colecionou diversos livros de história geral e história natural. Tal fato despertou nele profundo interesse em assuntos relacionados à espiritualidade, ciência, arte e moda.
Aos 14 anos ingressou na escola pública, e foi lá seu primeiro contato com livros teóricos e pictóricos de história da arte. A arte grega, egípcia, japonesa e hindu influenciaram muito de sua produção até então puramente intuitiva e amadora.
Passados alguns anos, antes de iniciar seu curso superior, descobriu Alphonse Mucha. Coincidentemente, neste mesmo período, trabalhou em uma floricultura, onde dedicou-se, por várias horas ao desenho de observação e ao estudo estrutural de elementos botânicos.
Já com seu curso em andamento, influenciado pela arte japonesa expressa no Art Nouveau, estilos como Ukio-e e Sumi-e, e em artistas como Aubrey Beardsley e Romain de Tirtoff desenvolveu um trabalho voltado para temas mitológicos, místicos e simbólicos.
Paralelamente, trabalhou em desenhos para tatuagem, de onde recebeu influência da moda e da cultura underground.
Atualmente vem desenvolvendo um trabalho voltado para as minúcias, como forma de crítica ao minimalismo e ao utilitarismo, tornando assim sua estética incomum e rica em valores. Tem como fontes de inspiração temas da filosofia primeira (metafísica) e do inconsciente.
O dinamismo e detalhamento faz com que o olhar do espectador passeie várias vezes sob seu trabalho, composto basicamente por pontos e linhas. Linhas essas, ora retas, ora sinuosas, que podem ser subentendidas como um cosmos ou um alfabeto ancestral, passível a inúmeras interpretações e traduções.
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Publicado em 10/05/2013