Sérgio Nacif é um pianista, violonista, contrabaixista, compositor e arranjador friburguense que viveu boa parte da vida em Niterói. Formou-se no curso técnico de Contabilidade do Centro Educacional Martim Afonso (1979), além de ter integrado o corpo discente do curso de Composição da Escola Nacional de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro-UFRJ, embora não o tenha concluído. Estudou Piano com Vilmar Graça, 1978/1982; contrabaixo acústico com Ladislau Balek, 1974/1977 e Composição, Harmonia e Arranjo com Ian Guest, 1979/1986.
Dentre os grupos dos quais participou, destacam-se: “CIA. Instrumental”, com Nelson Faria (guitarra), Idriss Boudrioua (saxofone), Jorge Helder (contrabaixo) e Vanderlei Pereira (bateria), 1988/1989; “Samambaia”, com Virgílio Gomes (guitarra), Xandy Rocha (contrabaixo), Roberto Rutigliano (bateria), 1991/1992; “Catupyarama”, com Josephina Carneiro e Rotschild Miranda (flautas), Marco Túlio e Armando Bandeira (saxofones), Cláudio Moreira (trompete), Agnaldo Santiago (bateria) e Marco Aurélio (contrabaixo), 1996/1997, e “Duo Sérgio Nacif & Josephina Carneiro” (teclados e flauta), 1994/1998.
Suas principais apresentações foram as realizadas no Cine Shopping de Volta Redonda, com o “Catupyarama”, 1997; Teatro Municipal de Niterói, com show do “Duo com Josephina Carneiro”, 1996; Teatro GACEMSS de Volta Redonda, no lançamento do CD “GACEMSS - 50 anos fazendo arte”, com o “Catupyarama”, 1995; Taberna do Kalil de Barra Mansa, show do Duo com Yuri Poppof, Lena Horta e Sérgio Galvão, 1994, e Art Vert (Plaza Shopping, Niterói), show do “Duo Sergio Nacif & Nelson Faria” (guitarra), 1993.
Participou de gravações dos discos “Marvio Ciribelli”, Studio 888, 1988; “Piry Reis”, NTS Records & Edições Musicais Ltda., 1991; “Sergio Nacif”, Niterói Discos, 1992; “Carrousel - Tião Neto”, Niterói Discos, 1992; “Retratos de Edylson Barcellos”, Niterói Discos, 1992; “Songbook de Vinícius de Moraes - Vol. 2”, Lumiar Discos, 1993; “Bons momentos da música brasileira popular e folclóric”a, Banco Rural - Belo Horizonte, 1994, e “GACEMSS - 50 anos fazendo arte”, GACEMSS - Grêmio Artístico e Cultural Edmundo de Macedo Soares e Silva - Volta Redonda, 1995.
Além disso, participou de gravações da fita cassete que acompanha o livro “A arte da improvisação”, de Nelson Faria, pela Editora Lumiar, e de diversas trilhas para comerciais e para o curta metragem “A pena de talião”, de Humberto Caulo. Com o seu LP pela Niterói Discos foi indicado para o Prêmio Sharp como melhor arranjador na categoria Música Instrumental. Sua obra é citada no livro “The Brazilian Guitar Book”, de Nelson Faria, editado pela Sher Music Co. - EUA.
crítica
"A presente gravação, composta de uma seleção contundente e diversificada das músicas de Sergio Nacif, põe em evidência a sua energia criativa; a elaboração dos arranjos instrumentais é coesa com os temas propostos. Estes são macrocélulas indivisíveis, de relevos melódicos vigorosos e harmonias densas, o que não impede a fluência e a sua assimilação fácil. Entretanto, o trabalho não fica nos limites da harmonização ou acompanhamento das melodias, apresentadas em climas e pulsações próprias. De fato, os temas não passam de propostas, quando comparados com a amplitude dos arranjos resultantes que os levam a paragens remotas e inesperadas. Não existe a divisão das tarefas compositor e arranjador mas há um som autêntico e lapidado que caracteriza os arranjos apresentados: partituras conscientes mas sempre subordinadas ao espírito espontâneo do compositor-arranjador e intérprete." IAN GUEST, sobre o LP "Sergio Nacif", 1992.
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Publicado em 03/12/2013
Dentre os grupos dos quais participou, destacam-se: “CIA. Instrumental”, com Nelson Faria (guitarra), Idriss Boudrioua (saxofone), Jorge Helder (contrabaixo) e Vanderlei Pereira (bateria), 1988/1989; “Samambaia”, com Virgílio Gomes (guitarra), Xandy Rocha (contrabaixo), Roberto Rutigliano (bateria), 1991/1992; “Catupyarama”, com Josephina Carneiro e Rotschild Miranda (flautas), Marco Túlio e Armando Bandeira (saxofones), Cláudio Moreira (trompete), Agnaldo Santiago (bateria) e Marco Aurélio (contrabaixo), 1996/1997, e “Duo Sérgio Nacif & Josephina Carneiro” (teclados e flauta), 1994/1998.
Suas principais apresentações foram as realizadas no Cine Shopping de Volta Redonda, com o “Catupyarama”, 1997; Teatro Municipal de Niterói, com show do “Duo com Josephina Carneiro”, 1996; Teatro GACEMSS de Volta Redonda, no lançamento do CD “GACEMSS - 50 anos fazendo arte”, com o “Catupyarama”, 1995; Taberna do Kalil de Barra Mansa, show do Duo com Yuri Poppof, Lena Horta e Sérgio Galvão, 1994, e Art Vert (Plaza Shopping, Niterói), show do “Duo Sergio Nacif & Nelson Faria” (guitarra), 1993.
Participou de gravações dos discos “Marvio Ciribelli”, Studio 888, 1988; “Piry Reis”, NTS Records & Edições Musicais Ltda., 1991; “Sergio Nacif”, Niterói Discos, 1992; “Carrousel - Tião Neto”, Niterói Discos, 1992; “Retratos de Edylson Barcellos”, Niterói Discos, 1992; “Songbook de Vinícius de Moraes - Vol. 2”, Lumiar Discos, 1993; “Bons momentos da música brasileira popular e folclóric”a, Banco Rural - Belo Horizonte, 1994, e “GACEMSS - 50 anos fazendo arte”, GACEMSS - Grêmio Artístico e Cultural Edmundo de Macedo Soares e Silva - Volta Redonda, 1995.
Além disso, participou de gravações da fita cassete que acompanha o livro “A arte da improvisação”, de Nelson Faria, pela Editora Lumiar, e de diversas trilhas para comerciais e para o curta metragem “A pena de talião”, de Humberto Caulo. Com o seu LP pela Niterói Discos foi indicado para o Prêmio Sharp como melhor arranjador na categoria Música Instrumental. Sua obra é citada no livro “The Brazilian Guitar Book”, de Nelson Faria, editado pela Sher Music Co. - EUA.
crítica
"A presente gravação, composta de uma seleção contundente e diversificada das músicas de Sergio Nacif, põe em evidência a sua energia criativa; a elaboração dos arranjos instrumentais é coesa com os temas propostos. Estes são macrocélulas indivisíveis, de relevos melódicos vigorosos e harmonias densas, o que não impede a fluência e a sua assimilação fácil. Entretanto, o trabalho não fica nos limites da harmonização ou acompanhamento das melodias, apresentadas em climas e pulsações próprias. De fato, os temas não passam de propostas, quando comparados com a amplitude dos arranjos resultantes que os levam a paragens remotas e inesperadas. Não existe a divisão das tarefas compositor e arranjador mas há um som autêntico e lapidado que caracteriza os arranjos apresentados: partituras conscientes mas sempre subordinadas ao espírito espontâneo do compositor-arranjador e intérprete." IAN GUEST, sobre o LP "Sergio Nacif", 1992.
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Publicado em 03/12/2013