De Niterói, a Cia JUKAH de Teatro é um grupo voluntário de jovens que buscam valorizar a cultura de diferentes formas, promovendo atividades de incentivo à cultura junto a comunidades, contando com alunos, educadores e professores, empresas e cidadãos interessados na propagação da solidariedade e fraternidade por meio da educação e cultura.
Dentre as ações de cunho social promovidas pela Cia, destacam-se as peças teatrais escritas, dirigidas, produzidas e interpretadas por membros do próprio grupo. Realizam também um processo de profissionalização de artistas, visando inserir em sua companhia jovens carentes que tenham o interesse em participar de grandes produções.
O grupo teve início em 2008, no Colégio La Salle Abel, quando os amigos de Ensino Médio Diego Ramos, Italara Lago e Helena Coelho se preparavam para escolher uma profissão e iniciar sua vida adulta. Assim formaram o Juventude, Cidadania e Ação, ou JUCA Niterói que, em 2016, passou a se chamar Cia JUKAH de Teatro.
No início de 2009, ganharam mais três integrantes: Larissa Kitzinger, Nicole Guether e Calil Lago, e depois mais três, e mais outros, até juntarem 23 pessoas que, naquele mesmo ano, produziram a primeira peça do grupo: "Quem Conta um Conto, é Fofoqueiro... Ponto", escrita e dirigida por Diego Ramos. A peça foi encenada no Teatro Abel, e o ingresso era um quilo de alimento não perecível. Em apenas um dia, foi arrecadada uma tonelada de mantimentos, doada a instituições da cidade.
Diego Ramos se orgulha de ter inspirado a formação de um grupo semelhante ao JUKAH no Chile. Em 2010, ele fez um intercâmbio no país e ajudou na montagem de uma peça na cidade de Cobcepción, que havia sido atingida por um terremoto.
Em 2012, o pessoal do JUKAH, ao participar do júri de um show de talentos em Jurujuba, encontrou e estabeleceu grande afinidade com artistas do Colégio Estadual Fernando Magalhães. Como o resultado, o grupo passou a contar com dezenas de alunos e ex-alunos de ambos os colégios, união esta que, em 2013, estreou a peça “Anastasia” no Teatro Abel.
Também no currículo da Cia destacam-se as produções "Tranbiques" (2013), "O Rei Leão" (2014), "Alice no País das Maravilhas" (2014), "Cinderela" (2015), "Branca de Neve e os Sete Anões" (2015), "O Mágico de Oz" (2015), "Mogli, Filho da Lua" (2016), "Alice Através do Espelho" (2016), "De Volta à Fantástica Fábrica de Chocolate" (2016), "À Beira do Trampolim" (2016), "Aladdin: O Mundo Ideal" (2017), "A Bela e a Fera" (2017) e "A Família Addams" (2017), entre muitas outras.
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Publicado em 02/11/2014
Dentre as ações de cunho social promovidas pela Cia, destacam-se as peças teatrais escritas, dirigidas, produzidas e interpretadas por membros do próprio grupo. Realizam também um processo de profissionalização de artistas, visando inserir em sua companhia jovens carentes que tenham o interesse em participar de grandes produções.
O grupo teve início em 2008, no Colégio La Salle Abel, quando os amigos de Ensino Médio Diego Ramos, Italara Lago e Helena Coelho se preparavam para escolher uma profissão e iniciar sua vida adulta. Assim formaram o Juventude, Cidadania e Ação, ou JUCA Niterói que, em 2016, passou a se chamar Cia JUKAH de Teatro.
No início de 2009, ganharam mais três integrantes: Larissa Kitzinger, Nicole Guether e Calil Lago, e depois mais três, e mais outros, até juntarem 23 pessoas que, naquele mesmo ano, produziram a primeira peça do grupo: "Quem Conta um Conto, é Fofoqueiro... Ponto", escrita e dirigida por Diego Ramos. A peça foi encenada no Teatro Abel, e o ingresso era um quilo de alimento não perecível. Em apenas um dia, foi arrecadada uma tonelada de mantimentos, doada a instituições da cidade.
Diego Ramos se orgulha de ter inspirado a formação de um grupo semelhante ao JUKAH no Chile. Em 2010, ele fez um intercâmbio no país e ajudou na montagem de uma peça na cidade de Cobcepción, que havia sido atingida por um terremoto.
Em 2012, o pessoal do JUKAH, ao participar do júri de um show de talentos em Jurujuba, encontrou e estabeleceu grande afinidade com artistas do Colégio Estadual Fernando Magalhães. Como o resultado, o grupo passou a contar com dezenas de alunos e ex-alunos de ambos os colégios, união esta que, em 2013, estreou a peça “Anastasia” no Teatro Abel.
Também no currículo da Cia destacam-se as produções "Tranbiques" (2013), "O Rei Leão" (2014), "Alice no País das Maravilhas" (2014), "Cinderela" (2015), "Branca de Neve e os Sete Anões" (2015), "O Mágico de Oz" (2015), "Mogli, Filho da Lua" (2016), "Alice Através do Espelho" (2016), "De Volta à Fantástica Fábrica de Chocolate" (2016), "À Beira do Trampolim" (2016), "Aladdin: O Mundo Ideal" (2017), "A Bela e a Fera" (2017) e "A Família Addams" (2017), entre muitas outras.
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Publicado em 02/11/2014