Cantora, compositora e instrumentista, Gloria Lattinni nasceu no Rio de Janeiro. Autodidata em música, começou a tocar violão aos seis anos de idade e aprendeu a cantar intuitivamente ouvindo discos nacionais e internacionais através dos quais desenvolveu sua técnica vocal. Sua voz é classificada como belting.
Desde cedo, estudou idiomas estrangeiros, o que lhe proporcionou grande enriquecimento na colocação vocal. Em 1982, antes de concluir os cursos de psicologia e relações internacionais, optou pela música e começou a gravar jingles. Em 1992, gravou seu primeiro LP, Natura, pela Niterói Discos. A música tema foi spot na campanha da Secretaria do Meio Ambiente do Rio de Janeiro nas rádios da Rede Bandeirantes.
Participou do programa Canta Conto, de Bia Bedran, na TVE, com seus trabalhos infantis “Cantoria ao vivo”, 1992, “Doce rebeldia” e “Fantasias”, 1995, editados em fita cassete. Apresentou-se nos projetos "Terra e Democracia", 1992, "Quem Lê Jornal Sabe Mais", 1997, promovido pelo jornal O Globo no Teatro Carlos Gomes, Rio de Janeiro, e participou do show de Arthur Maia no Teatro Municipal de Niterói, em 1998.
Em 2001, convidada pela jornalista Denise Viola, participou do processo de musicalização do poema de Gilka Machado, “Serenata”, que faz parte do almanaque da Ilha de Paqutá. O projeto foi criado para a revitalização da Ilha de Paquetá envolvendo o IBASE e a Petrobrás. Foi acompanhada pelos músicos Renato Pfeil, Rogério Fernandes, Zé Netto, Marcelo Martins, Arthur Maia, William Magalhães, Fernando Caneca, Paulo Williams, Marvio Ciribelli, Alex Malheiros, Ézio Filho, entre outros.
Glória realizou diversos shows para crianças, adolescentes e adultos. Não há faixa etária determinante para seu público. O primeiro CD “Nossa Tribo” direcionado ao público infantil entrou no circuito musical em 1998. O segundo CD, “Nativa Carioca”, direcionado ao público adulto, foi lançado em 2000 com músicas inéditas, envolvendo temas variados que vão do romantismo à política social do meio ambiente à poesia; gravado e mixado no estúdio Castelo Rio de Janeiro, masterizado no KKO Estúdio Rio de Janeiro. “Giramundo”, segundo CD infantil, foi lançado em 2003. Na primavera de 2004, entra no circuito o CD, direcionado ao público adulto e infantil.
Todos os seus CDs são autorais e produzidos em parceria com Renato Pfeil. Desde o segundo semestre de 2006, editou os seguintes CDs de fábulas: “A cigarra e a formiga”, “A onça e o bode”, “O macaco malandro” e “A velha sabida”. Os textos contam com a adaptação de Marcello Caridade e a trilha sonora e a narração é da dupla Glorinha e Renato. A discografia dessa dupla conta com nove CDs independentes e totalmente produzidos por eles, desde as composições das músicas à produção das capas.
Suas músicas fazem parte do cenário pedagógico e lúdico de universidades, escolas públicas e particulares, casas de cultura, parques e teatros. Entre os intervalos de shows produziu trilhas sonoras e grava jingles, além de ter dado aulas de música em sistema bilíngüe, aplicando português, inglês, italiano, espanhol e tupi-guarani. No processo de maturação musical de seus alunos, ensinou violão e técnica vocal.
crítica
[...] "A bonita capa e a faixa-título sugerem um disco rasgadamente ecológico. Mas ele não é só feito disso, ainda bem. A voz da cantora (também compositora em algumas faixas) passeia por blues (como Sweet) e canções românticas (A Espera) e ainda se junta ao coro de 20 crianças para entoar a divertida Arrepia". LULA BRANCO MARTINS - 1992
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Desde cedo, estudou idiomas estrangeiros, o que lhe proporcionou grande enriquecimento na colocação vocal. Em 1982, antes de concluir os cursos de psicologia e relações internacionais, optou pela música e começou a gravar jingles. Em 1992, gravou seu primeiro LP, Natura, pela Niterói Discos. A música tema foi spot na campanha da Secretaria do Meio Ambiente do Rio de Janeiro nas rádios da Rede Bandeirantes.
Participou do programa Canta Conto, de Bia Bedran, na TVE, com seus trabalhos infantis “Cantoria ao vivo”, 1992, “Doce rebeldia” e “Fantasias”, 1995, editados em fita cassete. Apresentou-se nos projetos "Terra e Democracia", 1992, "Quem Lê Jornal Sabe Mais", 1997, promovido pelo jornal O Globo no Teatro Carlos Gomes, Rio de Janeiro, e participou do show de Arthur Maia no Teatro Municipal de Niterói, em 1998.
Em 2001, convidada pela jornalista Denise Viola, participou do processo de musicalização do poema de Gilka Machado, “Serenata”, que faz parte do almanaque da Ilha de Paqutá. O projeto foi criado para a revitalização da Ilha de Paquetá envolvendo o IBASE e a Petrobrás. Foi acompanhada pelos músicos Renato Pfeil, Rogério Fernandes, Zé Netto, Marcelo Martins, Arthur Maia, William Magalhães, Fernando Caneca, Paulo Williams, Marvio Ciribelli, Alex Malheiros, Ézio Filho, entre outros.
Glória realizou diversos shows para crianças, adolescentes e adultos. Não há faixa etária determinante para seu público. O primeiro CD “Nossa Tribo” direcionado ao público infantil entrou no circuito musical em 1998. O segundo CD, “Nativa Carioca”, direcionado ao público adulto, foi lançado em 2000 com músicas inéditas, envolvendo temas variados que vão do romantismo à política social do meio ambiente à poesia; gravado e mixado no estúdio Castelo Rio de Janeiro, masterizado no KKO Estúdio Rio de Janeiro. “Giramundo”, segundo CD infantil, foi lançado em 2003. Na primavera de 2004, entra no circuito o CD, direcionado ao público adulto e infantil.
Todos os seus CDs são autorais e produzidos em parceria com Renato Pfeil. Desde o segundo semestre de 2006, editou os seguintes CDs de fábulas: “A cigarra e a formiga”, “A onça e o bode”, “O macaco malandro” e “A velha sabida”. Os textos contam com a adaptação de Marcello Caridade e a trilha sonora e a narração é da dupla Glorinha e Renato. A discografia dessa dupla conta com nove CDs independentes e totalmente produzidos por eles, desde as composições das músicas à produção das capas.
Suas músicas fazem parte do cenário pedagógico e lúdico de universidades, escolas públicas e particulares, casas de cultura, parques e teatros. Entre os intervalos de shows produziu trilhas sonoras e grava jingles, além de ter dado aulas de música em sistema bilíngüe, aplicando português, inglês, italiano, espanhol e tupi-guarani. No processo de maturação musical de seus alunos, ensinou violão e técnica vocal.
crítica
[...] "A bonita capa e a faixa-título sugerem um disco rasgadamente ecológico. Mas ele não é só feito disso, ainda bem. A voz da cantora (também compositora em algumas faixas) passeia por blues (como Sweet) e canções românticas (A Espera) e ainda se junta ao coro de 20 crianças para entoar a divertida Arrepia". LULA BRANCO MARTINS - 1992
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