Arthur Maia iniciou uma nova reaplicação do baixo fretless, sem trastes, que o tornou frequentemente solicitado por artistas brasileiros e estrangeiros.
ENCERRADA
Leila Diniz (1945-1972)
Leila é reconhecida como uma das principais figuras que combateram a repressão e o machismo no país, deixando sua marca ao quebrar paradigmas no que se refere aos costumes da sociedade brasileira da época.
Aldo Luiz de Paula Fonseca
Aldo de Paula pinta a óleo, acrílico, aquarela, pastel, paisagem, marinha, natureza morta, figura, o que lhe dá vontade.
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Honório Peçanha (1907-1992)
Com obras ainda hoje presentes em espaços públicos do Estado do Rio de Janeiro, do Brasil e do mundo, Honório também está presente em importantes museus brasileiros.
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Pinto Bandeira (1863-1896)
Contemporâneo de Antônio Parreiras e descendente de escravos - seu pai era alfaiate -, Pinto Bandeira, dedicou-se também ao magistério além de pintar com competência retratos e naturezas-mortas.
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Antônio Callado (1917 - 1997)
Jornalista, romancista e biógrafo teatrólogo, Antônio Carlos Callado nasceu em Niterói (RJ), no dia 26 de janeiro de 1917, vindo a falecer no Rio de Janeiro (RJ), aos 80 anos, no dia 28 de janeiro de 1997.
João Caetano dos Santos
Desde criança, João Caetano frequentava o teatro para assistir aos espetáculos que seu irmão, o ator Martinho Vasques, encenava. Apesar da influência artística, inicialmente optou pela carreira militar.
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João Pinto (1884-1961)
Possivelmente o ator que mais vezes tenha atuado no Theatro Municipal de Niterói, João Pinto pisou naquele palco pela última vez em 1960 como diretor-geral no espetáculo "Jurema".
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Dino Rangel
Márcio Selles
Seu Miranda
Marco Polo
Leopoldo Fróes (1882-1932)
Clube do Choro de Niterói
Marco Lucchesi toma posse como presidente da Biblioteca Nacional