"Bolhado" conta a história de Gregório em monólogo
Até que ponto as redes sociais alteram nossa forma de ver o mundo? Buscando responder a essa questão, "Bolhado" entra em cartaz no Teatro Popular Oscar Niemeyer, de 19 a 21 de maio (sexta, sábado e domingo), às 20h. A peça, um monólogo estrelado por Gustavo Chermont, propõe um debate mais que atual.
Em um formato intimista, o público conhecerá a história de Gregório, um pai desempregado que se vê protagonista de sua bolha virtual enquanto se distrai da própria vida. Assim, o monólogo leva ao palco o homem do século XXI, imerso em um ambiente virtualizado.
De que maneira os jogos de espelhos das redes sociais determinam a forma de estar no mundo? Estímulos narcísicos aprisionam muitos nas bolhas da vida virtual e em "Bolhado", vê-se que há um preço a ser pago por isso.
Gregório é um pai que deveria dedicar-se aos cuidados de seu filho, mas que em seu embolhamento quer ser maravilhoso, amado e genial. Refém desse desejo, se vê preso às redes. Encantado, triste, transtornado, alegre, indignado, em comunhão e sozinho, enlouquece na tentativa de dominar as minúcias da existência online. Distrai-se, assim, da própria vida enquanto mergulha cada vez mais profundamente na busca patética por esse olhar do outro de quem deseja a aprovação. E é justamente o patético em Gregório no palco que pode trazer a identificação com hábitos que foram incorporados ao cotidiano das pessoas, mas que nem por isso são menos estranhos.
É nesse raio x da subjetividade contemporânea virtualizada, que o drama e a comédia aparecem em "Bolhado". Os imbróglios do protagonista capturado pela vida virtual, propõe trazer à cena o debate sobre este novo homem imerso neste novo mundo.
Gustavo Chermont
Atua nas Artes Cênicas desde 1998 quando Iniciou sua carreira em dois espetáculos teatrais: "Meu Caro Jumento", dir. Amir Haddad, e "Arturo Ui", dir. Antônio Abujamra.
Formado pela UniRio em Artes Cênicas. Pós-graduado pelo Conservatório Brasileiro de Música. Coprodutor e protagonista do longa metragem 'Ratoeira', direção de André da Costa Pinto. (2018); protagonista do curta metragem 'Filó', direção Maria Odete (2018); diretor dos curtas: 'Quando todos saíram do meu lado' (2020), 'Jardim' (2021), 'Como navalha' (2021) e 'Com as luzes acesas' (2021) – dentro do projeto Fazendo Caminhos financiado pela Lei Aldir Blanc.
Dirigiu e escreveu os vídeos 'O Especialista' - Festival do Minuto (2019) e 'Assalto não sei quem fui', 'Obraé pra quem sabe', selecionados pelo RiowebFest na categoria melhor elenco (2019). Ator na série 'Brasil Imperial', dir. Alexandre Machafer (disponível no Amazon Prime).
Ainda no audiovisual, fez dezenas de participações em programas de TV como Sítio do Pica-Pau Amarelo, A Turma do Didi, Malhação, Linha Direta, na Globo; Poder Paralelo, Os Dez Mandamentos, na Record e Institucionais para o INEP.
Serviço
Bolhado
Data: 19, 20 e 21 de maio de 2023
Horário: Sexta, sábado e domingo, às 20h
Classificação: 14 anos
Duração: 45 minutos
Entrada: Gratuita
Local: Teatro Popular Oscar Niemeyer
Endereço: R. Jorn. Rogério Coelho Neto, s/n - Centro
Publicado em 15/05/2023
Até que ponto as redes sociais alteram nossa forma de ver o mundo? Buscando responder a essa questão, "Bolhado" entra em cartaz no Teatro Popular Oscar Niemeyer, de 19 a 21 de maio (sexta, sábado e domingo), às 20h. A peça, um monólogo estrelado por Gustavo Chermont, propõe um debate mais que atual.
Em um formato intimista, o público conhecerá a história de Gregório, um pai desempregado que se vê protagonista de sua bolha virtual enquanto se distrai da própria vida. Assim, o monólogo leva ao palco o homem do século XXI, imerso em um ambiente virtualizado.
De que maneira os jogos de espelhos das redes sociais determinam a forma de estar no mundo? Estímulos narcísicos aprisionam muitos nas bolhas da vida virtual e em "Bolhado", vê-se que há um preço a ser pago por isso.
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É nesse raio x da subjetividade contemporânea virtualizada, que o drama e a comédia aparecem em "Bolhado". Os imbróglios do protagonista capturado pela vida virtual, propõe trazer à cena o debate sobre este novo homem imerso neste novo mundo.
Gustavo Chermont
Atua nas Artes Cênicas desde 1998 quando Iniciou sua carreira em dois espetáculos teatrais: "Meu Caro Jumento", dir. Amir Haddad, e "Arturo Ui", dir. Antônio Abujamra.
Formado pela UniRio em Artes Cênicas. Pós-graduado pelo Conservatório Brasileiro de Música. Coprodutor e protagonista do longa metragem 'Ratoeira', direção de André da Costa Pinto. (2018); protagonista do curta metragem 'Filó', direção Maria Odete (2018); diretor dos curtas: 'Quando todos saíram do meu lado' (2020), 'Jardim' (2021), 'Como navalha' (2021) e 'Com as luzes acesas' (2021) – dentro do projeto Fazendo Caminhos financiado pela Lei Aldir Blanc.
Dirigiu e escreveu os vídeos 'O Especialista' - Festival do Minuto (2019) e 'Assalto não sei quem fui', 'Obraé pra quem sabe', selecionados pelo RiowebFest na categoria melhor elenco (2019). Ator na série 'Brasil Imperial', dir. Alexandre Machafer (disponível no Amazon Prime).
Ainda no audiovisual, fez dezenas de participações em programas de TV como Sítio do Pica-Pau Amarelo, A Turma do Didi, Malhação, Linha Direta, na Globo; Poder Paralelo, Os Dez Mandamentos, na Record e Institucionais para o INEP.
Serviço
Bolhado
Data: 19, 20 e 21 de maio de 2023
Horário: Sexta, sábado e domingo, às 20h
Classificação: 14 anos
Duração: 45 minutos
Entrada: Gratuita
Local: Teatro Popular Oscar Niemeyer
Endereço: R. Jorn. Rogério Coelho Neto, s/n - Centro
Publicado em 15/05/2023