Nascido em Niterói em 21 de fevereiro em 1952, Arthur Lima é guitarrista e compositor. Participou de diversos grupos e trabalhou com músicos de renome como Arthur Maia, Robertinho do recife, Paulinho Guitarra, Cebolinha, Serginho de La Mônica, Charles Challegre, Fernando Souza, Marcos Nimirichter e Renato Franco.
Teve músicas gravadas por Paulinho Trumpete, Don Harris, Paul Liberman e Rosana, além de ter participado como convidado do workshop do cantor e compositor Junior Marvin, band leader do grupo “The Wailler's” (banda de Bob Marley). Em apresentações com bandas, teve a oportunidade de abrir shows de Celso Blues Boy, Erasmo Carlos, Lobão e Beto Guedes, para grandes públicos.
Teve seus primeiros contatos com o violão aos 3 anos de idade. Aos 6, sua diversão era acompanhar as músicas do rádio de ouvido em que segundo ele, não existia um padrão de afinação, o que o forçava a acertar o instrumento a toda hora. Ainda bem jovem realizou apresentações no colégio e na casa de amigos.
Aos 11 anos, em 1963, foi chamado a participar de uma banda chamada “Os Trapaceiros”. Com o grupo, chegou a fazer bailes com música instrumental em diversos clubes de Niterói, como Pioneiros, Marieta, Club Central, Marajoara, Regatas, entre outros. Em 1965, dentro deste cenário, entrou em contato com músicos como Paulinho Guitarra, Zé Mauricio, Pepeu Gomes, Tatu, Cassio Tucunduva, Dalto, Jorge Roberto Silveira e Raimundo.
Aos 16 anos, em 1968, depois do fim de “Os Trapaceiros”, foi chamado para tocar na banda de rock “Os Anjos”, onde permaneceu por cerca de três anos. Nos três anos seguintes, ficou fora do cenário musical quando entrou no exército e posteriormente começou a trabalhar com informática, mas sem nunca deixar de tocar, dando canjas em shows de amigos e bandas. Com o primeiro salário, comprou uma Fender Stratocaster 69.
Entrou então para o “Grupo Varanda”, banda de grande repercussão no cenário de Niterói, com os integrantes Pedruzzi, Nazareth, Tadeu Batera, Nabita, Renato Franco e Julinho Boca. Na época, conheceu o músico Arthur Maia quando ainda bem jovem. Montou em seguida, uma banda instrumental chamada “Conexão Virtual” com Roberto Alemão, Marcos Nimirichter , Cebolinha, Amadeu e Kakao Figueiredo.
Em 82, foi convidado a gravar um vinil com o artista baiano Bena Roeberto, que o levou a conhecer muitas “feras” daquele universo. Além disso, conseguiu que três musicas suas fossem gravadas no LP que contou com a participação de Dom Harris, Paul Liberman, Charles Chalegre, Serginho de La Monica, Peninha, Gerson king Kong, Fernando Souza, Robertinho do Recife e Rosana, sob a direção de Jodeli Lacher.
Foi vencedor do Festival Duerê em 1988 e em 1989 tocou com músicos de rua nos EUA, se apresentando em pub's como guitarrista de bossa-nova. Em 1991, juntamente com os músicos Renato Barreto, Paulo Alves e Beto Andrade, montou a “Banda Linear” que posteriormente veio a ser integrada também pelos músicos Salvador Richa e Alvaro Sampaio.
Em seus shows, a banda chama atenção ao misturar arranjos próprios com sucessos da época. Com um repertório capaz de entreter todas as tribos, a “Banda Linear” tocou em shows de Beto Guedes, Celso Blues Boy, Erasmo Carlos e Lobão, entre outros. Em 1992, foi lançado o LP “Banda Linear” pela Niterói Discos, com seis faixas assinadas por membros do grupo, sendo maioria de autoria de Arthur Lima.
Após 4 anos de sucesso e reconhecimento, a banda chegou ao fim e cada integrante seguiu o seu caminho. Arthur Lima, então, foi chamado para integrar a banda “Rainha da Noite”, formada pelos irmãos Gustavo e Bruno Dvoran e Alfredo Bravo, que lançou, em 2010, também pela Niterói Discos, o CD “Céu ou Inferno”, além de vir a tocar também com a banda “Three Efe Blues”.
No final de 1996, Arthur passou a tocar com a “Kurare”, banda instrumental formada por Gustavo Dagfal, Serbio Alaude, e Alvaro Sampaio. Com este projeto, com a qual catalogou suas composições, lançou o CD “Kurare Instrumental Surf Music” através do Music Dreams Studio que teve parte das faixas relançadas no CD “Carruagem de Fogo”, lançado em 2012 pelo selo Niterói Discos. As influências musicais deste álbum trilharam por caminhos e ideias de Joe Satriani, Santana, Steve Morse, Gary Moore, Eddie Van Halen e Steve Vay, entre outros.
Suas composições se tornaram conhecidas no mundo do esporte, incluindo Ginástica, Patins, Skate e Bike e, principalmente, Surf. Algumas de suas músicas integraram a trilha sonora do filme "Long Board Trip" produzido por Augusto Cesar Saldanha, campeão sul-americano de Long-board, além de fazerem parte do videoclipe da Escolinha de Surf Rico de Souza.
Em um dos primeiros festivais de musica instrumental na internet realizada pelo site “centralmp3.com”, Arthur Lima conseguiu um fato inédito: dentre as 1230 musicas inscritas, conseguiu ser um dos nove músicos vencedores para gravar o CD do evento. O primeiro campeonato mundial realizado em Saquarema, em 1998, assim como outros eventos ligados ao surf e ao esporte, teve a presença marcante do guitarrista.
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Teve músicas gravadas por Paulinho Trumpete, Don Harris, Paul Liberman e Rosana, além de ter participado como convidado do workshop do cantor e compositor Junior Marvin, band leader do grupo “The Wailler's” (banda de Bob Marley). Em apresentações com bandas, teve a oportunidade de abrir shows de Celso Blues Boy, Erasmo Carlos, Lobão e Beto Guedes, para grandes públicos.
Teve seus primeiros contatos com o violão aos 3 anos de idade. Aos 6, sua diversão era acompanhar as músicas do rádio de ouvido em que segundo ele, não existia um padrão de afinação, o que o forçava a acertar o instrumento a toda hora. Ainda bem jovem realizou apresentações no colégio e na casa de amigos.
Aos 11 anos, em 1963, foi chamado a participar de uma banda chamada “Os Trapaceiros”. Com o grupo, chegou a fazer bailes com música instrumental em diversos clubes de Niterói, como Pioneiros, Marieta, Club Central, Marajoara, Regatas, entre outros. Em 1965, dentro deste cenário, entrou em contato com músicos como Paulinho Guitarra, Zé Mauricio, Pepeu Gomes, Tatu, Cassio Tucunduva, Dalto, Jorge Roberto Silveira e Raimundo.
Aos 16 anos, em 1968, depois do fim de “Os Trapaceiros”, foi chamado para tocar na banda de rock “Os Anjos”, onde permaneceu por cerca de três anos. Nos três anos seguintes, ficou fora do cenário musical quando entrou no exército e posteriormente começou a trabalhar com informática, mas sem nunca deixar de tocar, dando canjas em shows de amigos e bandas. Com o primeiro salário, comprou uma Fender Stratocaster 69.
Entrou então para o “Grupo Varanda”, banda de grande repercussão no cenário de Niterói, com os integrantes Pedruzzi, Nazareth, Tadeu Batera, Nabita, Renato Franco e Julinho Boca. Na época, conheceu o músico Arthur Maia quando ainda bem jovem. Montou em seguida, uma banda instrumental chamada “Conexão Virtual” com Roberto Alemão, Marcos Nimirichter , Cebolinha, Amadeu e Kakao Figueiredo.
Em 82, foi convidado a gravar um vinil com o artista baiano Bena Roeberto, que o levou a conhecer muitas “feras” daquele universo. Além disso, conseguiu que três musicas suas fossem gravadas no LP que contou com a participação de Dom Harris, Paul Liberman, Charles Chalegre, Serginho de La Monica, Peninha, Gerson king Kong, Fernando Souza, Robertinho do Recife e Rosana, sob a direção de Jodeli Lacher.
Foi vencedor do Festival Duerê em 1988 e em 1989 tocou com músicos de rua nos EUA, se apresentando em pub's como guitarrista de bossa-nova. Em 1991, juntamente com os músicos Renato Barreto, Paulo Alves e Beto Andrade, montou a “Banda Linear” que posteriormente veio a ser integrada também pelos músicos Salvador Richa e Alvaro Sampaio.
Em seus shows, a banda chama atenção ao misturar arranjos próprios com sucessos da época. Com um repertório capaz de entreter todas as tribos, a “Banda Linear” tocou em shows de Beto Guedes, Celso Blues Boy, Erasmo Carlos e Lobão, entre outros. Em 1992, foi lançado o LP “Banda Linear” pela Niterói Discos, com seis faixas assinadas por membros do grupo, sendo maioria de autoria de Arthur Lima.
Após 4 anos de sucesso e reconhecimento, a banda chegou ao fim e cada integrante seguiu o seu caminho. Arthur Lima, então, foi chamado para integrar a banda “Rainha da Noite”, formada pelos irmãos Gustavo e Bruno Dvoran e Alfredo Bravo, que lançou, em 2010, também pela Niterói Discos, o CD “Céu ou Inferno”, além de vir a tocar também com a banda “Three Efe Blues”.
No final de 1996, Arthur passou a tocar com a “Kurare”, banda instrumental formada por Gustavo Dagfal, Serbio Alaude, e Alvaro Sampaio. Com este projeto, com a qual catalogou suas composições, lançou o CD “Kurare Instrumental Surf Music” através do Music Dreams Studio que teve parte das faixas relançadas no CD “Carruagem de Fogo”, lançado em 2012 pelo selo Niterói Discos. As influências musicais deste álbum trilharam por caminhos e ideias de Joe Satriani, Santana, Steve Morse, Gary Moore, Eddie Van Halen e Steve Vay, entre outros.
Suas composições se tornaram conhecidas no mundo do esporte, incluindo Ginástica, Patins, Skate e Bike e, principalmente, Surf. Algumas de suas músicas integraram a trilha sonora do filme "Long Board Trip" produzido por Augusto Cesar Saldanha, campeão sul-americano de Long-board, além de fazerem parte do videoclipe da Escolinha de Surf Rico de Souza.
Em um dos primeiros festivais de musica instrumental na internet realizada pelo site “centralmp3.com”, Arthur Lima conseguiu um fato inédito: dentre as 1230 musicas inscritas, conseguiu ser um dos nove músicos vencedores para gravar o CD do evento. O primeiro campeonato mundial realizado em Saquarema, em 1998, assim como outros eventos ligados ao surf e ao esporte, teve a presença marcante do guitarrista.
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