Escritora, atriz, roteirista e apresentadora de televisão, Fernanda Maria Young de Carvalho Machado, ou Fernanda Young, nasceu em Niterói no dia 1° de maio de 1970, vindo posteriormente a morar em São Paulo. É casada com o roteirista e escritor Alexandre Machado, com quem teve as gêmeas Cecília Madonna e Estela May.

A atriz participou de três faculdades: Letras na Universidade Federal Fluminense, depois mudou para a Faculdade Helio Afonso para fazer Jornalismo, depois mudando-se para São Paulo e, começando sua carreira como escritora, entrou na FAAP, no curso de Rádio e Televisão, mas não chegou a terminar nenhum dos cursos.

Em 1995, foi roteirista do programa da televisão chamado A Comédia da Vida Privada, da emissora Rede Globo. Depois disso, ela publicou seu primeiro romance, “Vergonha dos Pés”. No ano seguinte, escreveu e publicou “À Sombra de Vossas Asas”.

Em 1988, lançou seu próximo livro: “Carta para Alguém bem Perto”, seguido pelo livro “As Pessoas nos Livros”, que houve imensas críticas dos melhores leitores da atriz. Foi somente com o livro “O Efeito Urano”, que a atriz voltou a ser roteirista da Rede Globo, com o aclamado “Os Normais”. Poucos sabem, mas a atriz teve imensa importância para o sucesso da minissérie.

Entre 2002 e o ano de 2003, Young co-apresentou, ao lado de Rita Lee, Mônica Waldvogel e Marisa Orth, o programa feminino “Saia Justa” no canal a cabo GNT. Seus livros posteriores, o romance “Aritmética” e a coletânea poética “Dor do Amor Romântico”, foram seus maiores sucessos de venda. Depois disso, escreveu uma coluna mensal na revista Claudia, foi apresentadora do programa “Irritando Fernanda Young”, do canal GNT.

Em maio de 2012, estreou no GNT o programa “Confissões do Apocalipse”, seguindo a linha de entrevistas com pessoas conhecidas, porém tendo como pano de fundo a previsão maia acerca do fim do mundo, em 21 de dezembro de 2012, data de sua ultima exibição.

Os livros de Fernanda conseguiram boa exposição na mídia devido à sua persona peculiar, suas declarações controversas, sua obsessão com cultura pop e seu visual, construído por cabelos geralmente curtos, grandes tatuagens e, por algum tempo, ostensivas pulseiras de baquelite das décadas de 1920 a 1950.

Foi duas vezes indicada ao Emmy Internacional de Melhor Comédia, pelos seriados "Separação?!" e "Como Aproveitar o Fim do Mundo".



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