Fotógrafo, João Santos de Souza Junior, ou João San, nasceu em 1970, na cidade de Niterói. Cursou Comunicação Social na Universidade Federal Fluminense, em 1988, onde sua paixão pela Fotografia surgiu e onde exerceu a atividade de monitor do laboratório de fotografia da instituição por quase dois anos. Após se formar em Publicidade, João continuou os estudos e graduou-se, em 2014, no New York Institute of Photography.
Além de ter se dedicado à carreira de fotógrafo, atuou como Diretor de Arte e depois Diretor de Criação, trabalhando em grandes agências de publicidade como ALMAP, Lintas, Publicis e Giacometti. Nestas áreas, conquistou vários prêmios, como Colunistas, ABP, Melhor do Rio, Gramado e Cannes Tribute, além de ter tido várias campanhas publicadas na prestigiada revista de Design alemã Lürzer's Archive. Depois de premiado várias vezes no “Colunistas Rio”, foi jurado da versão de 2016.
Passou a fazer parte da plataforma colaborativa SACI! – Soluções em Arte Colaborativa Independente, que, em março de 2015, reuniu 17 artistas contemporâneos brasileiros, na Grand Street Gallery, Lower East Side em Manhattan, para realizar a exposição “How do tou do New York”, na qual João exibiu sua série de fotoesculturas “Jan-Ken-Po”. Com um total de nove “fotoesculturas” (chamadas assim por ele) e intitulada com o nome do jogo “Pedra, Papel e Tesoura” em japonês, a série foi uma reflexão a partir do universal jogo infantil que desde cedo ensina a tratar o resultado das nossas escolhas como sorte ou mesmo destino.
Ainda em 2015, além da “How do you do New York”, João participou de outras exposições coletivas, incluindo “Sala de Embarque”, no Rio de Janeiro, “Panor’Almas”, na La Vitrine A. M., em Paris, “Passion and Allure”, “Fusion XII” e “Art Basel Miami Beach” (Satellite), na Art Fusion Galleries, em Miami. No ano seguinte, também colaborou nas exposições “Ressonâncias”, no Rio de Janeiro, “Zone Brésil(s)”, na Igreja Notre Dame de Quilly, na Normandia, e “OpenArtCode”, no Tokyo Metropolitan Art Museum, em Tóquio, e, em 2017, “Art Without Bourders”, na AVA Galleria, em Helsinki e “OpenArtCode”, no Grand Palais, em Paris, entre outras.
Em 2017, também com a série “Jan-Ken-Po”, tornou-se o único brasileiro finalista da décima edição do Prêmio Sony World Photography, considerado a maior competição internacional de Fotografia, concorrendo na categoria “Conceptual”, que faz parte da competição Professional do Prêmio. Nessa categoria, poderiam ser escolhidos até 10 finalistas, mas o júri escolheu os trabalhos de apenas seis concorrentes, contando com João. Além da indicação, garantiu a exibição de seu trabalho ao lado dos demais finalistas na Somerset House, de Londres, entre o período de 21 de abril a 7 de maio de 2017.
Dentre outros, em 2016, recebeu o Prêmio de “Best Guest Artist”, da AJAC exhibition no Tokio Metropolitan Art Museum, “One Eyeland”, do Fine Art Bronze Awards, e “Top-Rated Entries”, do Magnum Photography Awards.
Segundo João, suas maiores influências na fotografia são o francês Henri Cartier-Bresson e o brasileiro Sebastião Salgado, além de seguir a obra de uma seleção de fotógrafos contemporâneos através do site de rede social Instagram. Atualmente, é sócio da Battery Creative Content.
Tags:
Publicado em 12/08/2014
Além de ter se dedicado à carreira de fotógrafo, atuou como Diretor de Arte e depois Diretor de Criação, trabalhando em grandes agências de publicidade como ALMAP, Lintas, Publicis e Giacometti. Nestas áreas, conquistou vários prêmios, como Colunistas, ABP, Melhor do Rio, Gramado e Cannes Tribute, além de ter tido várias campanhas publicadas na prestigiada revista de Design alemã Lürzer's Archive. Depois de premiado várias vezes no “Colunistas Rio”, foi jurado da versão de 2016.
Passou a fazer parte da plataforma colaborativa SACI! – Soluções em Arte Colaborativa Independente, que, em março de 2015, reuniu 17 artistas contemporâneos brasileiros, na Grand Street Gallery, Lower East Side em Manhattan, para realizar a exposição “How do tou do New York”, na qual João exibiu sua série de fotoesculturas “Jan-Ken-Po”. Com um total de nove “fotoesculturas” (chamadas assim por ele) e intitulada com o nome do jogo “Pedra, Papel e Tesoura” em japonês, a série foi uma reflexão a partir do universal jogo infantil que desde cedo ensina a tratar o resultado das nossas escolhas como sorte ou mesmo destino.
Ainda em 2015, além da “How do you do New York”, João participou de outras exposições coletivas, incluindo “Sala de Embarque”, no Rio de Janeiro, “Panor’Almas”, na La Vitrine A. M., em Paris, “Passion and Allure”, “Fusion XII” e “Art Basel Miami Beach” (Satellite), na Art Fusion Galleries, em Miami. No ano seguinte, também colaborou nas exposições “Ressonâncias”, no Rio de Janeiro, “Zone Brésil(s)”, na Igreja Notre Dame de Quilly, na Normandia, e “OpenArtCode”, no Tokyo Metropolitan Art Museum, em Tóquio, e, em 2017, “Art Without Bourders”, na AVA Galleria, em Helsinki e “OpenArtCode”, no Grand Palais, em Paris, entre outras.
Em 2017, também com a série “Jan-Ken-Po”, tornou-se o único brasileiro finalista da décima edição do Prêmio Sony World Photography, considerado a maior competição internacional de Fotografia, concorrendo na categoria “Conceptual”, que faz parte da competição Professional do Prêmio. Nessa categoria, poderiam ser escolhidos até 10 finalistas, mas o júri escolheu os trabalhos de apenas seis concorrentes, contando com João. Além da indicação, garantiu a exibição de seu trabalho ao lado dos demais finalistas na Somerset House, de Londres, entre o período de 21 de abril a 7 de maio de 2017.
Dentre outros, em 2016, recebeu o Prêmio de “Best Guest Artist”, da AJAC exhibition no Tokio Metropolitan Art Museum, “One Eyeland”, do Fine Art Bronze Awards, e “Top-Rated Entries”, do Magnum Photography Awards.
Segundo João, suas maiores influências na fotografia são o francês Henri Cartier-Bresson e o brasileiro Sebastião Salgado, além de seguir a obra de uma seleção de fotógrafos contemporâneos através do site de rede social Instagram. Atualmente, é sócio da Battery Creative Content.
|
|
|
Tags:
Publicado em 12/08/2014